O suíço Roger Federer não teve tantas dificuldades ao superar Novak Djokovic, faturando assim seu 5° título em Cincinnati. Sem perder sets na campanha, mostrou que a conquista foi justa e impecável. Parciais de 6/0 e 7/6(7), outra vitória diante do sérvio.
Federer manteve a posição de número 1 no ranking, igualou Nadal em taças de Masters 1000 (21 no total). Vale ressaltar que o espanhol não disputou o torneio, como também já anunciou a desistência para o US Open. Caminho aberto? Os resultados dizem que sim, mas o desempenho me faz cético.
Sobre o jogo, não há contestação. Pneu no set inicial, sacando bem, fugindo das bolas altas do Djoko, backhand afiado. No 2°, muito mais equilibrado, Roger manteve-se paciente e fiel ao aspecto tático - algo curioso, principalmente por ser teimoso. Djokovic, por sua vez, bastante irritado e fazendo cera. O jogo simplesmente não encaixou, com exceção das belas passadas em algumas ocasiões. Tie-break decidido no detalhe.
A próxima parada do Suiço será o US Open. Último
Grand Slam da temporada, que terá início no dia 27 de agosto, nos Estados Unidos. O que esperar?
Sem Nadal, acredito que dá para sonhar. No entanto, mesmo com as derrotas em Wimbledon e Cinci, ainda vejo Djokovic acima. Indo além, prefiro não ter Andy Murray na mesma chave, sobretudo pelo crescimento avassalador do escocês, o nível na entrega dos pontos. No mais, só me daria temor com Berdych e Del Potro, e muito por causa do próprio Federer.
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