Candidatos ao gol do Barcelona

 Após Valdés anunciar que não mais ficaria no Barcelona após o fim do seu contrato, em 2014, muitos nomes surgiram para substitui-lo no gol "Culé". Muitas e muitas especulações estão sendo soltadas em vários sites do mundo. Vale ressaltar que Valdés era titular dos Blaugranas desde 2004. Tido como pouco confiável, o goleiro disse que já estava na hora de novos desafios em sua carreira.

Sendo chato ou não, o clube possui sua própria filosofia e, dentro dela, é de suma importância que o goleiro saiba atuar com os pés. O próprio Víctor teve que se enquadrar ao estilo após a chegada de Pep Guardiola, em 2008.

Eis alguns nomes cogitados:

Reina (Liverpool): Começou nas categorias de base do Barcelona e seu pai, Miguel Reina, foi atleta do clube entre 1966 e 1973. Chegou a atuar como titular em algumas partidas entre 2000 e 2002. Ganhou visibilidade como goleiro do Liverpool. Bom pegador de pênaltis e ótimo nas bolas rasteiras, o goleiro não vive uma boa fase em seu clube. Seria uma aposta em um antigo atleta formado nas categorias de base do barça. Mas de momento, não transmite confiança. Fez 39 partidas na temporada.

Guaita (Valência): Com 1,90 m e apenas 26 anos da idade, é um bom nome. O que o atrapalhou na atual temporada foi o rodízio com o Diego Alves. Bom na bola aérea e reflexos apurados, Guaita transmite segurança aos zagueiros. O grande problema do goleiro são as bolas rasteiras. Já demonstrou que sofre muito nesse tipo de situação. Jogou 23 vezes na atual temporada.

Courtois (Atlético de Madrid): Mais um ótimo nome da promissora geração belga. Em bom momento no clube, quando bateu alguns recordes pessoais, Courtois é excelente no mano a mano contra o adversário. Se o Barcelona o quiser, terá de conversar com o Chelsea, dono do seu passe. Atuou em 43 partidas na temporada.

De Gea (Manchester United): Grata revelação no Atlético de Madrid, o espanhol transferiu-se para o Manchester United em 2011. Substituir Van der Sar pode ter pesado muito para a sua primeira temporada na Inglaterra. De momento, vem operando alguns milagres e amadureceu. Tem problema ao jogar com os pés e, por muitas vezes, sai do gol de forma atrapalhada. Atuou em 41 partidas na temporada.

Stegen (Borussia Mönchengladbach): Excelente goleiro alemão. Talvez seja o favorito da diretoria para assumir a posição. Ótimo pegador de pênaltis, sabe sair jogando e possui reflexos apurados. O jovem de apenas 21 anos de idade é conhecido pela personalidade firme dentro de campo. Com certeza, teria um futuro promissor no Barcelona. Atuou em 44 partidas na temporada.

Handanovic (Inter de Milão): Alto (1,93 m) e com bom desempenho nos chutes de fora da área. Assim como a Inter, sofreu com o péssimo desempenho em 2012/2013. Já comprovou ser bom goleiro em momentos decisivos. Aos 28 anos de idade, seria uma aposta na experiência. Atuou em 48 partidas na temporada.



Mais algum nome, leitores?

Roland Garros 2013

Domingo (26/05/2013): terá início o aberto de tênis da França. O nome é uma homenagem feita a Roland Garros, o pioneiro da aviação francesa. Disputado no saibro, o 2º Grand Slam da temporada tem em sua superfície, o diferencial. Piso lento, bolas altas e incansáveis trocas de bolas dão o “quê” do que será visto em 2013.

Em 1968 começou a chamada “era aberta”. Profissionais e amadores jogam, de forma igualitária, o torneio. Foi o primeiro grande torneio a abrir este espaço para todas as classes.

Os homens jogam uma melhor de 5 sets. Já as vencedoras dentre as mulheres são conhecidas após uma melhor de 3 sets.

OS GRANDES CAMPEÕES (era aberta)

Masculino: Rafael Nadal (Espanha) – 7 conquistas (05, 06, 07, 08, 10, 11 e 12).

Feminino: Chris Evert (EUA) – 7 conquistas (74, 75, 79, 80, 83, 85 e 86).

PAÍSES COM MAIS CONQUISTAS (era aberta)

Masculino: Espanha – 13 conquistas

Feminino: Estados Unidos – 13 conquistas

ÚLTIMA FINAL EM 5 SETS (masculino)

Aconteceu em 2004, quando os argentinos Gastón Gaudio e Guillermo Coria se enfrentaram. Melhor para Gaudio: 0-6, 3-6, 6-4, 6-1, 8-6.

ÚLTIMA FINAL EM 3 SETS (feminino)

A Estadunidense Jennifer Capriati precisou de 3 sets para superar a Belga Kim Clijsters. Parciais de: 1-6, 6,4, 12,10.

FINAL 2012:

Rafael Nadal 3x1 Novak Djokovic – 6-4, 6-3, 2-6, 7-5.

http://www.youtube.com/watch?v=JjG7mhKFcgc 

Sharapova 2x0 Errani – 6-3, 6-2.

http://www.youtube.com/watch?v=4q-AtasOmKk 

Roland Garros (MASCULINO)

FAVORITO

Rafael Nadal é, sem sombra de dúvida, o grande favorito. Após 8 meses se recuperando de lesões, “Rafa” voltou com tudo. O Espanhol é o homem a ser batido e, neste momento, seu jogo é imponente, “duro” e agressivo. A grande saída para tentar vencer Nadal é jogar em seu revés de forma disciplinada. Não sendo assim, os adversários irão sofrer com seu backhand e forehand. Não há bola perdida para ele.

SÉRVIO NA BRIGA

Mesmo não tendo jogado tudo o que sabe em 2013, Novak Djokovic não pode ser descartado. Seu jogo não se remete apenas a total pancadaria. Os recursos de “Nole” são infindáveis. É o único Grand Slam que ele ainda não venceu. Em 2012, ao perder a final para Nadal, ficou a sensação de que poderia ter acontecido algo mais. Se existe alguém que pode superar o espanhol, principalmente na força mental, este cara é Novak Djkovic. Os dois caíram na mesma chave e poderão se enfrentar em uma eventual semifinal.

NA ELEGÂNCIA

O Suiço Roger Federer, campeão em 2009, não é o mais cotado para vencer. No entanto, seu ritmo desenfreado cresce em Grand Slam. Aos 31 anos de idade e com a motivação de bater mais recordes, Federer precisa vencer uma final para tirar o peso dos ombros. Mesmo sendo considerado um dos melhores de todos os tempos, o retrospecto (negativo) recente contra Nadal e Djokovic o incomoda. Sua chave é boa. Poderá enfrentar Ferrer nas semifinais.

OUTRAS APOSTAS

Janko Tipsarevic: Sérvio muito bom de bola. Não amarela contra os TOP 5 e consegue, através das suas bolas anguladas e com bastante top spin, encurralar seus oponentes.

Tommy Haas: Mesmo com problemas de lesões, o alemão é figurinha garantida de boas exibições. É muito de “lua”. Precisa entrar bastante focado e motivado.

Richard Gasquet: Seu backhand é um dos mais bonitos do circuito. O Francês ainda não conseguiu chegar muito longe em GS. Porém, incomoda muito com as suas bolas rentes à linha.

Stanislas Wawrinka: É o “boa praça”. Vive uma ótima fase no aspecto técnico. O que pode atrapalhar seus planos é o lado físico. Seu backhand é praticamente perfeito.

Tomas Berdych: Jogador chato e que incomoda os grandes. Porém, quando chega em semifinal ou final, lhe falta aquele “tom” de campeão. Superando isso, pode ir muito longe.

Ernests Gulbis: Talento raro e dono de um forehand potente. O atleta da Letônia tem tudo para ser TOP 5. Seus golpes são precisos e passam raspando na rede. Joga no risco.

David Ferrer: Um verdadeiro operário. Corre de um lado para o outro, parece não cansar e se defende muito bem. Assim como Berdych, precisa desligar o botão de tensão quando chegar na reta final. Por tudo o que fez, merece uma final.

Tsonga: Seu jogo no saibro é estiloso. Mesmo na terra lenta, ele parece acelerar a partida quando bem quer. Golpes potentes e saques em alta velocidade. Jogará em casa e precisará melhorar seu voleio que, na temporada ainda está devendo.

Gilles Simon: Bom na bola e péssimo mentalmente. O Francês parece esquecer o local em que se encontra e cria seu próprio universo contraditório dentro de quadra.

Roland Garros (FEMININO)

É complicado apontar o dedo para uma tenista. Entre as mulheres o equilíbrio é enorme. Vai mais do momento mesmo.

FAVORITA

Serena Williams: Quem pode parar esta mulher? Vem acabando, sem piedade, com as suas adversárias. Devolução de saque com a percepção de um André Agassi; rotatividade nas bolas; pancada! Segura o Serenão! Seu único título (em Roland Garros) foi em 2002. Mas se mantiver o foco, ninguém tira. O momento é todo da Estadunidense. A não ser que alguém consiga fazê-la correr de um lado para o outro através de bolas atrás da linha de saque.

OUTRAS APOSTAS

Laura Robson: Para o futuro, quem sabe. A jovem britânica precisa de mais rodagem para entrar na lista das favoritas. Porém, surpresas acontecem e ela pode aprontar.

Angelique Kerber: A linda alemã é irregular em “ralis”. No entanto, prepara a armadilha com slice no meio da quadra e chama a oponente para a rede. Fazendo isso, é golpe na passada.

Radwanksa: Sua direita é um prímor para quem curte tênis. A polonesa ainda peca no péssimo saque, o que permite as devoluções agressivas por parte das “outras”. Talento e paciência que lembram a Henin (guardada as devidas proporções).

Sara Errani: Vice em 2012, a italiana se sente bem no saibro. É uma das que gostam de definir rapidamente seus pontos. Peca pelo preciosismo em momentos capitais.

Na Li: Campeão em 2011, a chinesa tem um jogo de pernas praticamente perfeito. Bolas anguladas, forehand sempre em nível top e elegância. Precisa parar de ficar batendo papo com a plateia a cada erro cometido.

Marion Bartoli: Inquieta, cheia de cacoetes e batendo na trave. Essa francesa, não de hoje, está sempre entre as 8 melhores em RG. Falta-lhe a agressividade em momentos decisivos. Backhand que agrada os amantes do esporte.

Schiavoni: Sente-se em casa quando joga na França. Campeã em 2010 e vice em 2011, Francesca é, sim, uma das fortes favoritas.

Azarenka: Ainda não provou ser confiável no saibro. Simpática e polêmica (vide Austrália open 2013), Victoria tem um condicionamento que ainda lhe deixa na mão. A número 3 do mundo pode jogar de igual para igual com qualquer uma.

Petra Kvitova: Ah, se ela tivesse a audácia e a coragem da Monica Seles. Talento que pode ser lapidado e, ao mesmo tempo, perdido em uma fração de segundos. Como acontece com muitas meninas, o mental ainda lhe atrapalha.

Stosur: Classe! Essa australiana, em certos momentos, lembra a Graf. Bate na bola e parece não fazer esforço. Vice em 2010, a número 9 do mundo pode ir longe. Foco nas bolas altas, acima da cintura.

Sloane Stephens: Nova geração Estadunidense. Provou que pode vir para ficar se mantiver a cabeça voltada apenas para o tênis. Golpes precisos e joga no risco. Adora uma largadinha.

Sharapova: É a atual campeã. Se não viajar na maionese, garantirá mais uma final. Seu grande problema é se impor contra a Serena. Peca no jogo de pernas e na mecânica dos golpes abaixo da cintura.

TOP 10 (CHAVES)

MASCULINO:

Lado 1: Djkovic (1), Nadal (3), Tipsarevic (8), Wawrinka (9) e Gasquet (7).

Lado 2: Federer (2), Ferrer (4), Berdych (5), Tsonga (6) e Cilic (10).

FEMININO:

Lado 1: Serena (1), Wozniacki (10), Kerber (8), Radwanska (4) e Errani (5)

Lado 2: Sharapova (2), Na Li (6), Azarenka (3), Kvitova (7) e Stosur (9).

Pessoal, espero que vocês possam curtir o torneio. O canal bandsports irá passar boa parte das partidas. Qualquer coisa é só acompanhar, online, pelo site: http://www.rolandgarros.com/en_FR/index.html

Vá em: Draws & Schedules e escolha: Men's Singles ou Women's Singles.

Abraço!

Convidei três amigas para palpitarem. 

TAINÁ REZENDE (OPINIÃO)

Nadal é sempre favorito. O espanhol cresce jogando em RG e conhece como ninguém o saibro. Ferrer também é perfeito no saibro. O que ele joga não é brincadeira!!!! Mas precisa ser mais firme contra jogadores top 4, ele sempre dá uma abaixada, mas nunca desiste.

Djokovic vem com fome de bola e título.  É o único Grand Slam que ele ainda não conquistou. Poderia  ter entrado para história contra o Nadal ano passado, mas não superou o rei do saibro. Vem louco para faturar o título e, por mais que esteja mal, no saibro ele não pode ser descartado.

Federer é outro que nunca pode ser descartado até pelo que jogou em Roma.  Por mais que ele tenha tomado um banho na final contra o Nadal, ele atropelou (literalmente) os adversários nas outras partidas. Vamos ver como ele se comportar nas partidas decisivas.

DESTAQUES

Janowicz - que temporada no saibro. Vai longe em função da chave que pegou. O emparelhamento não é difícil e ele é cabeça de chave. Então, não pegará pedreira até as oitavas de final.

Paire - aí sim! Poderemos ter um confronto ótimo e disputadíssimo entre ele e o Janowicz nas oitavas de final. Faz boa temporada no saibro e é um tenista bem vivido.  É experiente no circuito e acredito que vá longe mesmo.

Andujar - pelo que fez em Roma e Madrid, é outra boa aposta. O que jogou esse cara! Eliminou jogadores muito bons e que são ótimos no saibro. Pode ir longe, sim.

Monaco - deve chegar às quartas de final pelo o que vem fazendo desde a temporada passada, onde conseguiu ser número 10 do mundo.

Wawrinka - incrível! Direita espetacular...típico de um suíço. Se não tiver preguiça e encontrar seu lado paciente, vai longe.

Berdych - tem uma estreia dura contra o Molfins, mas se passar disso vai tranquilamente para as quartas de final. Nas oitavas de final, poder pegar o almagro.

MENÇÃO HONROSA
Cilic, Raonic, Verdasco, Nishikori, Fognini, Isner, Tommy Haas, Kohlschreiber.

FRANCESES (DONOS DA CASA)

Gasquet, Tsonga e Simon podem chegar longe, mas o histórico não é dos favoráveis. Todos continuam fazendo boas campanhas na temporada de saibro. Llodra, Chardy e Benneteau não irão surpreender ao menos que passem para as quartas de final. Já o Molfins deu azar. Em sua estreia, pegará o Berdych. Sem contar que está voltando de lesão.

NATHÁLIA ALMEIDA (OPINIÃO)

Contando com os desfalques de Del Potro e Murray (lesionados), Roger Federer contou com a sorte no sorteio, entrando numa chave sem nenhum top4 (exceto ele próprio). O principal adversário nesse chaveamento é o incansável David Ferrer, que, além de lutador, tem o saibro como seu melhor piso e busca a primeira final de Slam da sua vida. Se o suíço mantiver as boas atuações que teve no Masters de Roma, é favorito para protagonizar mais uma final de Grand Slam - que seria a 25ª de sua carreira.

Do outro lado da chave, temos o sempre favorito Rafael Nadal e o número 1 do mundo, Novak Djokovic. O espanhol se sente extremamente a vontade em Roland Garros, onde conquistou 7 dos 11 títulos de Grand Slam. Além disso, vem jogando o "fino" do tênis. Por outro lado, o sérvio não vem na sua melhor fase, além de nunca ter conquistado o Slam francês. Vai ter que jogar muito se quiser ameaçar Nadal.

Olho neles:
Wawrinka está tendo um 2013 fantástico. Muito seguro e jogando um tênis de primeira qualidade. Está na chave de Nadal e Djokovic, mas pode surpreender. É uma das minhas apostas.
Janowicz é, na minha opinião, o jovem mais promissor do circuito. Seu estilo de jogo agressivo incomoda muito o adversário. Pode ir bem longe em Roland Garros.

Meus palpites: Nadal x Wawrinka // Federer x Berdych

Já no feminino, é difícil não apontar Serena Williams como franca favorita. Se estiver inspirada, é impossível vencê-la. Não vejo nenhuma tenista, HOJE, com capacidade de parar Serena Williams, se esta estiver focada e inspirada. Técnica, recursos, devolução, tudo nela sobra. Além disso, vem obstinada a vencer o seu primeiro Slam no ano, uma vez que caiu nas semifinais do Australian Open 2013 (vencido por Azarenka).

Correndo por fora, torcendo por algum deslize da norte-americana, estão, na minha opinião, Maria Sharapova e Sara Errani. Porém, se tudo caminhar de acordo com a normalidade, teremos em Roland Garros a mesma final que tivemos no recém-terminado Masters de Roma: Serena x Sharapova.

GABRIELA DE CASTRO RIBEIRO (OPINIÃO)

Minha maior expectativa como surpresa de Roland Garros 2013 já se tornou uma decepção antes mesmo do torneio começar. Juan Martin Del Potro deixou de disputar a Copa Davis com a argentina para focar em sua carreira e tentar vencer mais um Slam (Del Potro conquistou o US Open 2009). Como o tenista é hermano, se familiariza com o saibro e desde o início da temporada era expectativa para o aberto francês. Del Potro, contudo, se lesionou e foi proibido de disputar o torneio.

REPLAY DA FINAL DO AUSTRALIAN OPEN 2012?

Novak Djokovic e Rafael Nadal devem se encontrar em uma provável semifinal. Se o embate efetivamente acontecer, aposto que será melhor do que qualquer final do torneio. Djokovic chega a Roland Garros com a certeza de que quer ser campeão, já que nunca levantou o troféu no saibro. Nadal chega com uma das melhores campanhas da temporada, apesar de só ter voltado a jogar nas sessões no saibro. Não arrisco o finalista, caso a disputa aconteça, mas coloco como a partida pela qual todos devem ligar a televisão.

DESTAQUES

Muito se fala de Grigor Dimitrov, o baby Federer, mas o novato (e namorado de Sharapova, se é que isso é relevante) deve apresentar dificuldades no saibro. O piso de Dimitrov é duro, então não deve aparecer como grande revelação do torneio. Quem chega voando nas quadras de Paris é o francês Benoit Paire. O tenista, inclusive, chegou à semifinal do Masters 1000 de Roma. Janowicz também figura entre os possíveis destaques. Mesmo assim, não acredito em surpresas nas finais. Embora o tempo já dê sinal de mudança, o domínio dos quatro primeiros do ranking da ATP é inevitável.

O REI

Roger Federer pareceu jogar a final do Masters 1000 de Roma sem qualquer motivação. O rei do tênis já foi “aposentado” por muita gente, mas segue firme a carreira brilhante. Em Slam, contudo, Federer vira outro jogador. Nunca podemos subestimar o rei.

FEMININO

Serena, Serena, Serena. No auge dos 30 anos, a americana não é só favorita, como aparece no torneio para quebrar mais recordes. No saibro e na grama (próximo piso da temporada), será difícil para qualquer outra tenista superar Serena. Nenhuma jogadora na temporada despontou a ponto de tirar o reinado da americana. O Australian Open 2013 foi vencido por Victoria Azarenka e, na ocasião, Serena perdeu na semi-final com uma lesão. A bielorrussa, contudo, não parece ter embalado na temporada.