O suiço Roger Federer
voltou a dar alegrias aos que tanto amam o tênis bem jogado. Na tarde de ontem
(29), pelo Masters 500 de Basel, faturou seu 8º título em casa ao vencer o
argentino Juan Martin Del Potro.
Analisando apenas 2017,
pode-se dizer que se trata de algo suntuoso. Após seis meses de tratamento
intensivo entre julho de 2016 e janeiro deste ano, recuperando-se de uma lesão, calou os céticos e já levantou sete troféus. Para um “senhor de 36 anos”, é
surreal. Ponderar apenas os resultados através das conquistas seria muito
leviano. É preciso enxergar o tênis de alto nível que ele vem jogando,
melhorias em alguns aspectos outrora falhos, mas sobretudo seu ímpeto/desejo de
seguir jogando com alegria e competitividade.
Ontem, ao enfrentar seu
algoz no US Open, Roger exibiu recursos, leque incansável de jogadas, sangue
frio para virar o jogo. Não me canso de manifestar meu total lado “fanboy”,
desde 2001. O esporte ainda precisa do suíço.
Após o título em Basel,
Federer anunciou que não participará do Masters 1000 de Paris. Sendo assim,
fica evidente que o número 2 do mundo está se preparando para o ATP Finals, que
será realizado em algumas semanas. Particularmente, penso que ele fez bem.
Seria exaustivo e cansativo tentar ser número 1 do mundo, principalmente com a
boa vantagem que Rafael Nadal abriu. Pesou o aspecto físico.
Melhores momentos: https://www.youtube.com/watch?v=aB61UHtbHKk
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