Não
restam dúvidas de que Robert Lewandowski vive o seu melhor momento na carreira.
Seu posicionamento dentro da área é fantástico, sua finalização é primorosa e o
faro de gol é latente. Com apenas 24 anos de idade e com o potencial de quem
pode conquistar muito mais no mundo do futebol, o atacante é o novo símbolo de
um país com história no esporte.
A temporada de “Lewangol” (como é carinhosamente chamado) vem sendo magnífica.
Seu crescimento, desde que chegou ao Borussia Dortmund, é perceptível para os
que o acompanham de perto. O antes desafortunado e desacredito, tornou-se a
bola de segurança para os seus companheiros. Com certeza, um dos melhores
atacantes do mundo.
Como mensurar tamanha evolução? Qual a explicação? Como todo bom jogador que
trabalha pesado, o camisa 9 do Dortmund aperfeiçoou a sua técnica e,
principalmente, entendeu o sentido tático exigido por Jürgen Klopp. Na
temporada 2010/2011 ele trabalhou para que Lucas Barrios fosse o homem gol da
equipe. Sem reclamações ou qualquer ato egocêntrico, trabalhou duro e virou o
homem de confiança do seu técnico e da sua torcida na temporada seguinte. Sendo
assim, a esperança da torcida polonesa, para que a seleção tivesse um novo
ídolo, cresceu. A precoce eliminação na Eurocopa em 2012 deixou um “quê” de:
poderia ter sido melhor.
Tanta badalação e importância fazem com que o atacante seja cotado como o
salvador da pátria nacional. Confiante e valorizado no mercado, Lewandowski
terá a árdua missão de levar a sua seleção para o Mundial de 2014. De momento,
a situação não é nada agradável. Mas como fazer essa Polônia funcionar? Montar
um esquema que o beneficie seria a solução ideal? A última copa disputada pela
seleção polonesa foi a de 2006. A última vez que se classificaram para a
segunda fase foi em 1986. O time atual possui bons valores como: Boruc,
Piszczek, Obraniak e Blaszczykowski (Kuba). No entanto, as câmeras estão todas
direcionadas para Robert Lewandowski.
Com boa habilidade e tranquilidade na hora de concluir em gol, não há como
deixar de fazer comparações. O último grande jogador decisivo da Polônia foi
Zbigniew Boniek. Ídolo na Juventus e na Roma, o atacante foi o símbolo de um
time fantástico que encantou o mundo entre 1974 e 1982. Cerebral, driblador e
rápido, Boniek foi, sim, um dos melhores que o mundo já viu. Sua partida de
gala contra a Bélgica, em 1982, é considerada uma das melhores atuações
individuais em Copas do Mundo.
Não
restam dúvidas de que Robert Lewandowski vive o seu melhor momento na carreira.
Seu posicionamento dentro da área é fantástico, sua finalização é primorosa e o
faro de gol é latente. Com apenas 24 anos de idade e com o potencial de quem
pode conquistar muito mais no mundo do futebol, o atacante é o novo símbolo de
um país com história no esporte.
A temporada de “Lewangol” (como é carinhosamente chamado) vem sendo magnífica.
Seu crescimento, desde que chegou ao Borussia Dortmund, é perceptível para os
que o acompanham de perto. O antes desafortunado e desacredito, tornou-se a
bola de segurança para os seus companheiros. Com certeza, um dos melhores
atacantes do mundo.
Como mensurar tamanha evolução? Qual a explicação? Como todo bom jogador que
trabalha pesado, o camisa 9 do Dortmund aperfeiçoou a sua técnica e,
principalmente, entendeu o sentido tático exigido por Jürgen Klopp. Na
temporada 2010/2011 ele trabalhou para que Lucas Barrios fosse o homem gol da
equipe. Sem reclamações ou qualquer ato egocêntrico, trabalhou duro e virou o
homem de confiança do seu técnico e da sua torcida na temporada seguinte. Sendo
assim, a esperança da torcida polonesa, para que a seleção tivesse um novo
ídolo, cresceu. A precoce eliminação na Eurocopa em 2012 deixou um “quê” de:
poderia ter sido melhor.
Tanta badalação e importância fazem com que o atacante seja cotado como o
salvador da pátria nacional. Confiante e valorizado no mercado, Lewandowski
terá a árdua missão de levar a sua seleção para o Mundial de 2014. De momento,
a situação não é nada agradável. Mas como fazer essa Polônia funcionar? Montar
um esquema que o beneficie seria a solução ideal? A última copa disputada pela
seleção polonesa foi a de 2006. A última vez que se classificaram para a
segunda fase foi em 1986. O time atual possui bons valores como: Boruc,
Piszczek, Obraniak e Blaszczykowski (Kuba). No entanto, as câmeras estão todas
direcionadas para Robert Lewandowski.
Com boa habilidade e tranquilidade na hora de concluir em gol, não há como
deixar de fazer comparações. O último grande jogador decisivo da Polônia foi
Zbigniew Boniek. Ídolo na Juventus e na Roma, o atacante foi o símbolo de um
time fantástico que encantou o mundo entre 1974 e 1982. Cerebral, driblador e
rápido, Boniek foi, sim, um dos melhores que o mundo já viu. Sua partida de
gala contra a Bélgica, em 1982, é considerada uma das melhores atuações
individuais em Copas do Mundo.
http://www.youtube.com/watch?v=CIHP8NQX4Pc
Os dois
personagens do texto ilustram essa necessidade de colocar a seleção nacional
novamente entre as melhores no esporte. Boniek ganhou vários títulos e, em sua
despedida da Juventus, foi campeão da antiga Copa dos Campões. Lewandowski
parece estar trilhando o mesmo caminho do compatriota. A frieza na hora de
finalizar é uma das semelhanças entre eles. Robert ainda não é o melhor
atacante do mundo, mas o potencial existe. Parafraseando Paulo Vinicius Coelho:
“Não é o melhor atacante do mundo. Porém, é o melhor atacante polonês desde
Boniek”. Outra coincidência: em 2010/2011, após a lesão de Kagawa, Lewangol
trabalhou como meia-armador. Boniek, que desempenhava muitas funções táticas,
também atuou dessa maneira.
Com o ritmo acelerado e o crescimento em seu jogo, é possível que os poloneses
voltem a ter novamente um time forte e encantador. O caminho não será fácil,
mas as peças podem fazer isso acontecer. Robert Lewandowski é o nome certo para
liderar os seus companheiros rumo as grandes conquistas. Que Boniek possa ser
fonte de inspiração para o matador de Dortmund.
Com o ritmo acelerado e o crescimento em seu jogo, é possível que os poloneses voltem a ter novamente um time forte e encantador. O caminho não será fácil, mas as peças podem fazer isso acontecer. Robert Lewandowski é o nome certo para liderar os seus companheiros rumo as grandes conquistas. Que Boniek possa ser fonte de inspiração para o matador de Dortmund.
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